“Time Stand Still”, “Tom Sawyer”, “Subdivisions”, “Spirit of Radio”, “YYZ”, “Limelight”... nos fez delirar!
O Rush me foi apresentado pelo Edu, que considera ser a melhor banda de todos os tempos, e desde então passei também a ser fã de carteirinha. E agora, somos fãs juntos.
O Rush me foi apresentado pelo Edu, que considera ser a melhor banda de todos os tempos, e desde então passei também a ser fã de carteirinha. E agora, somos fãs juntos.
Quando soubemos que a turnê do Rush – Time Machine incluía o Brasil, e que o Estádio do Morumbi seria palco para um dos shows, não pensamos duas vezes. Claro que iríamos! No entanto, quando começaram a venda dos ingressos, desanimamos com os preços. Chegamos até a desistir, mas eis que quase na véspera do show, o Edu fez a loucura e...
...lá estavamos nós na pista. Deparamo-nos com um Morumbi parcialmente cheio, com um público relativamente maduro (faixa dos 30 – 50 anos). Depois, soubemos que o público foi de quase 40 mil pessoas. Justifica-se. O Rush foi formado em 1968 e passou por várias fases musicais (do hard rock-progressivo experimental, da fase progressiva, da fase teclado, hard rock e rock progressivo).
Com uma pontualidade britânica, os canadenses do Rush começaram o show as 21:30 horas. Foram três horas de show com um set list de nada mais, nada menos que 25 musicas que me pergunto como apenas três músicos podem produzir uma sonoridade tão espetacular e tão complexa.
As fotos? Bom, eu não poderia deixar de mencionar que o Edu conseguiu registrar muitos momentos incríveis com muito, mas muito malabarismo.
Esse é o Rush!
As fotos? Bom, eu não poderia deixar de mencionar que o Edu conseguiu registrar muitos momentos incríveis com muito, mas muito malabarismo.
Esse é o Rush!